AO VIVO: Jurista Ives Gandra é o entrevistado do ‘Direto ao Ponto’ desta segunda-feira

Bruce Petersons
Bruce Petersons

Jurista e doutor em Direito, Ives Gandra Martins será o convidado do programa “Direto ao Ponto”, da Jovem Pan, desta segunda-feira, 30. Com título de doutor honoris causa pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie, Ives Gandra é autor de mais de 80 livros e um dos juristas mais respeitados do Brasil. Ele também é membro da Academia Brasileira de Filosofia e da Academia Paulista de Letras (APL), que presidiu de 1994 a 1996. Em entrevista recente à Jovem Pan, Ives Gandra disse considerar a prisão de Roberto Jefferson uma censura prévia. O jurista ressaltou que, mesmo com a admiração que tem sobre Alexandre de Moraes, achou a decisão do ministro do STF equivocada. “As [manifestações] menos agressivas, as mais agressivas, na medida em que, não havendo armas, atentados, contra a democracia, mas apenas maneiras de pensar, não pode haver [cesura]. Nós lutamos pela redemocratização para que tivéssemos a possibilidade de ampla expressão”, opinou na ocasião. Entre outros assuntos, Augusto Nunes e a bancada de entrevistadores vão conversar com o professor sobre a atual tensão entre os Três Poderes, o embate entre Jair Bolsonaro e o STF, a liberdade de imprensa e os casos envolvendo o ex-presidente Lula. Ives Gandra será sabatinado ao vivo e de forma presencial pela apresentadora e youtuber Leda Nagle, a editora do site da Revista Oeste Paula Leal, o apresentador do programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, Victor Brown, e o editor do Jota Daniel Haidar.

Assista o programa ao vivo:

A sabatina semanal da Jovem Pan já recebeu outros especialistas renomados como a Procuradora da República Thaméa Danelon, que atuou na coordenação da Operação Lava Jato em São Paulo, o médico psiquiatra Valentim Gentil, o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Ribeiro e o filósofo, escritor e professor da PUC e FAAP, Luiz Felipe Pondé. Na última segunda-feira, 23, o entrevistado foi o ministro da educação, Milton Ribeiro, que falou sobre os desafios da pasta e explicou os cortes em alguns setores. “Eu tenho diálogo com praticamente todos os reitores de universidades federais. Os orçamentos são públicos e eu tento explicar. Gosto de dividir um pouco as responsabilidades. Quem aprova o orçamento do MEC é o Parlamento”, disse. “A única coisa que não tolero é que a universidade se torne um comitê político de esquerda, e nem de direita. Vamos estudar. Essas coisas são úteis e necessárias, mas precisamos tirar das universidades. Isso foi colocado propositalmente como um marxismo cultural”, completou.

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