Nikolas Ferreira rebate atos da oposição e diz que MBL é ‘um bando de tanga frouxa’

Bruce Petersons
Bruce Petersons

Nesta segunda-feira, 30, o programa Pânico recebeu Nikolas Ferreira (PRTB-MG), vereador de Belo Horizonte. Em entrevista, ele criticou o MBL e as manifestações de oposição ao governo, agendadas para o dia 12 de setembro. “Eu acredito que os alecrins dourados do MBL, para mim, são um bando de tanga frouxa que não tem princípio, nem moral. Não sabem o que é eterno, não falam sobre família. Acham que vão comandar o país, se acham os donos da razão. Quando se fala de gasolina, é muito fácil terceirizar a culpa em uma pessoa, afinal tudo que acontece é culpa do presidente. Morreu uma pessoa que estava ali, a culpa é do Bolsonaro. Nunca vi o MBL falar que Biden é genocida. A gente precisa colocar os pingos nos is, mas a saída é tirar ele e colocar quem? Que genialidade de quatro neurônios é essa?”

O vereador esclareceu as pautas das manifestações bolsonaristas que ocorrerão em todo o território nacional no feriado do dia 7 de setembro. Segundo ele, os atos dizem respeito à liberdade no Brasil. “Nossa liberdade está em jogo. Nossas manifestações do dia 7 de setembro dizem respeito à questão da liberdade, e eu nunca vi uma mobilização tão grande. É padre e pastor, é igreja, Uber. As pessoas estão se mobilizando porque estão vendo na realidade quem luta contra nossa liberdade. A gente fica inibido de falar contra a Suprema Corte, não pode falar. As pessoas querem dar um basta. É pela nossa liberdade, de fato. Eu defendo a liberdade de quem quiser manifestar, desde que seja com ordem e decência. (…) O STF soltou bandidos de grande periculosidade, como o André do Rap. Soltaram o Lula, anularam as provas contra ele. Impediram as operações no Rio de Janeiro, enquanto o tráfico está crescendo. No Brasil, nossa democracia é um falso deus. As pessoas estão nervosas e vão para a rua.”

Nikolas classificou como desonestas as críticas e dúvidas em relação às intenções das manifestações convocadas por Jair Bolsonaro. “A desonestidade é algo que a esquerda tem como necessidade, a gente trabalha com a realidade. Nunca houve na história do país uma pessoa sair no sábado de moto para acompanhar o presidente, isso é uma manifestação espontânea que demonstra o apoio ao Bolsonaro. O presidente vai na praia, a galera vai em cima e nada junto, enquanto o Lula teve que fechar a prainha pra ele e a esposa. A mídia ainda tenta forçar as belas coxas do Lula. Você tem que estar maluco para falar que Bolsonaro não tem legitimidade.”

Confira na íntegra a entrevista com Nikolas Ferreira:

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