Terapia-alvo pode substituir a quimioterapia? Saiba mais sobre este inovador tratamento contra o câncer

Bruce Petersons
Bruce Petersons

Por ser assintomático no início, o câncer de pulmão acaba sendo diagnosticado tardiamente. Os tratamentos mais utilizados são cirurgia, radioterapia e quimioterapia, mas, com o avanço da ciência, as maneiras de combater esse tumor foram ampliadas e inovadas. Um exemplo disso é a chamada terapia-alvo. Esse tipo de tratamento pode substituir, em alguns casos, a quimioterapia convencional, segundo médico oncologista Luiz Henrique Araújo, pesquisador do Inca (Instituto Nacional do Câncer) e do Instituto COI (Centro de Oncologia Integrado).

terapiaalvo costuma ser adotada quando existem características genéticas do câncer apontadas em exames específicos. Ela bloqueia o crescimento e a propagação das células cancerígenas. “O uso vai depender dos testes moleculares e de entender um pouco mais o câncer naquele paciente. Se for possível, usamos uma terapia direcionada, algo personalizado, no lugar da quimioterapia convencional”, diz o médico. 

Novos casos  

É importante conscientizar a população sobre o câncer de pulmão, as formas de prevenção, a importância do diagnóstico precoce e os tipos de tratamento. No Brasil, dados do Inca apontam 30.200 novos casos (17.760 em homens e 12.440 em mulheres) anualmente. Parar de fumar, alerta o Araújo, é a maneira mais eficaz de se prevenir contra o câncer de pulmão. A Amgen Brasil apoia ações que ampliam o conhecimento sobre o câncer de pulmão. Para saber mais sobre o tema, acompanhe os boletins da empresa no Spotify, Deezer e demais plataformas de áudio. Quem tem a assistente virtual Alexa também pode acessar os conteúdos. Basta dar a voz de comando: “Alexa, Toque Boletim Saúde Jovem Pan”

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